Quantas pessoas são vitimas do Bullying? Ou quantas pessoas praticam o Bullying? Bom, várias pessoas sofrem o bullying diariamente em suas escolas, trabalhos ou até mesmo dentro da própria casa. Falar sobre isso é muito complicado, pois muitas pessoas que sofrem com isso tem medo de procurar ajuda para que isso acabe. O Bullying é crime! E mesmo assim a violência física ou psicológica aumenta cada dia mais. Precisamos rever nossos conceitos e pensar em tudo que fazemos ou vemos por ai. Se podemos ajudar, porque ficar de braços cruzados, só assistindo a esse tipo de violência?
O Bullying pode trazer consequências graves para as vítimas, como: Síndromes, Rejeição para ir a determinados lugares, Depressão, Stress, Mudança de humor e muitas delas chegam a se matar. Isso é um absurdo e não dá para admitir!
Uma pesquisa do IBGE realizada em 2009 revelou que quase um terço (30,8%) dos estudantes brasileiros informou já ter sofrido bullying, sendo maioria das vítimas do sexo masculino. A maior proporção de ocorrências foi registrada em escolas privadas (35,9%), ao passo que nas públicas os casos atingiram 29,5% dos estudantes. No Brasil, uma pesquisa realizada em 2010 com 5.168 alunos de 25 escolas públicas e particulares revelou que as humilhações típicas do bullying são comuns em alunos da 5ª e 6ª séries. Entre todos os entrevistados, pelo menos 17% estão envolvidos com o problema – seja intimidando alguém, sendo intimidados ou os dois. A forma mais comum é a cibernética, a partir do envio de e-mails ofensivos e difamação em sites de relacionamento como o Orkut, Twitter e Facebook. (Fonte: Wikipédia)
O Cyberbullying é o bullying cometido pela internet. Hoje em dia, ter computador e internet em casa é comum, mais existem pessoas que utilizam isso para praticar o bullying criando perfis falsos, rotulando, fazendo ameaças e comentários sexuais com o objetivo de humilhar a vitima. Os cyberbullies podem divulgar os dados pessoais das vítimas (como nome, endereço ou o local de trabalho ou de estudo, por exemplo) em sites ou fóruns, ou publicar material em seu nome que o difame ou ridicularize-o. Alguns cyberbullies também podem enviar e-mails e mensagens instantâneas ameaçando e assediando as vítimas, postar rumores e boatos e instigar os outros para cima da vítima.
Combater esse fenômeno não é tarefa simples e necessita de um conjunto de ações que visem coibir a prática. Porém essas ações só tornam-se possíveis a partir do conhecimento das atitudes, causas e consequências. Dentre os principais atos relacionados ao bullying destacamos: Agredir; amedrontar; assediar; aterrorizar; bater; chutar; discriminar; divulgar; apelidos; dominar; empurrar; encarnar; excluir do grupo; fazer sofrer; ferir; gozar; humilhar; ignorar; isolar; intimidar; ofender; perseguir; sacanear; roubar; quebrar pertences; zoar.
A importância do diálogo, do acompanhamento e da prevenção fazem com que os casos existentes possam ser solucionados em tempo, evitando transtornos a longo prazo.
Os pais e educadores devem ter a consciência do seu papel, procurando ajuda especializada, se for o caso. Atitudes descompassadas não podem ser toleráveis, mas sim coibidas de forma responsável e comprometida. Quanto à escola, esta deve ter em seu quadro de pessoal um Psicopedagogo, o qual trabalhará junto com o agressor ou a vítima de Bullying, e que este trabalho seja acompanhado pela direção da escola e principalmente pela família. O trabalho com a família é de certa forma difícil, sendo que esta sempre apresenta certa resistência em acreditar que o filho fez algo de errado. (Fonte: Projeto Pedagógicos Dinâmicos).
Vamos abrir os olhos para isso, vamos ajudar e evitar que isso aconteça! Diga NÃO ao Bullying em qualquer circunstância!
Bom final de semana, beijos!
Jéssica Nese